Não podemos falar de Bule, sem trazer ao terreiro seus parceiros de trovarias. Creio que o mais marcante é sem dúvida alguma, Antônio Queiroz. Certo dia, na faculdade, entrei numa profia danada com uma colega que o achava de "mal gosto", marrento, fechado... Que nada! Queiroz é de uma alma límpida e suave. Esse jeitão apenas nos deixa curiosos para saber qual a próxima poesia.
Minha reverência, mestre Queiroz!
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