sexta-feira, 30 de maio de 2008

Casamento da Maria – Aporá/BA





A tradição começou na década de 1980, com Tio Evanjo. De lá para cá, muita coisa mudou, mas a cidade ainda consegue manter viva algumas tradições juninas. Quando eu era criança, participava ativamente da realização de várias festas de São João em Aporá. Enfeite nas ruas, grande fogueira, a quadrilha, o pau de sebo, o quebra pote, a confecção de balões... “olha pro céu meu amor, veja como ele está lindo” – quanta saudade!

O Casamento da Maria, festa onde os homens vestem-se de mulheres e vice-versa, talvez tenha sido o maior legado daquela época. Creio que o grande triunfo da festa é o de manter a mesma base: descontração, sanfona, zabumba e triângulo, licor e comidas típicas... nada de muita modernidade.

São João em Aporá é imperdível!

Sambadores e sambadeiras


Com a colaboração da corrente Edileusa Sena. Valeu, linda!

2ª Viagem a Exú/PE



Muitas histórias boas nessa segunda viagem. Novamente Celo Costa, Zanza e Fêu. A estreante foi a fadigosa da Vânia.

Debaixo do pé do Juazeiro o fole roncou e as alpercatas chiaram...

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Bacias do Aporá

Seqüência de fotos belíssimas, captadas em Aporá, minha terrinha. Tenham todos um bom olhar!





Andanças às avessas

Nos conhecemos através dos Gonzagas (mesmo depois de partirem, eles ainda continuam juntando gente!), através do orkut e do site www.gonzaguinha.com.br começamos a cultivar uma amizade “internetiana”. Mais de um ano depois do primeiro contato, pudemos, enfim, conhecer o Paulo Vanderley.

Esse encontro se deu no terreiro de Mãe Menininha do Gantois, no lançamento se sua biografia, pela escritora Regina Encheverria (mesma autora da biografia: Gonzaguinha e Gonzagão – Uma História Brasileira).

O Paulo mantém o site citado e tem um dos maiores acervos acerca dos Gonzagas.

Um grande abraço, Paulo!


Saudades!


Caio Cultura e Paulo Vanderley

Mazinha, Caio cultura e Regina Encheverria

Mazinha, Caio e Paulo

O Terreiro

Outros olhares em São Cristovão






São Critovão/SE

Capital da província de Sergipe até meados do século XIX, São Cristóvão guarda da fase colonial alguns edifícios históricos e conserva suas tradições, como as romarias e as festas religiosas.

Cidade histórica do estado de Sergipe, considerada monumento nacional, São Cristóvão situa-se ao norte do estuário do rio Vaza-Barris, no litoral sergipano. Com quarenta e sete metros de altitude, distante 26 km de Aracaju.

Os principais edifícios históricos de São Cristóvão, afora inúmeros exemplos de valiosa arquitetura colonial, são a igreja do Senhor dos Passos (1739 — 1743), a igreja do convento de São Francisco (1693), junto da qual funciona o Museu de Arte Sacra, e a igreja da Ordem Terceira do Carmo (1739 — 1743).É a terceira cidade de Sergipe em importância, logo depois de Aracaju e Estância.





quarta-feira, 28 de maio de 2008

Encontros

Marcelo e Gerry

Marcelo, Caio Cultura, Eudes e Gerry

Daniel, Taty, Fêu, Zanza, Caio Cultura

Dê Vieira, Elomar e Caio Cultura

João Omar e Caio Cultura

Encontros

Belchior

Eu, Belchior, Joélio e Jaqueline

Aqui temos um bando de cantingueiros. Dentre eles, eu, Celo Costa, o Mestre Elomar e Mestre Bule-Bule.

Celo Costa, Joquinha Gonzaga e eu.

Claro que não poderia faltar a criptonita verde e um pouco de boemia...






Outros olhares em Laranjeiras






Outros olhares em Laranjeiras